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Comparação entre as lâmpadas: Incandescente, Fluorescente e LED. |
Você já parou pra conhecer os tipos de lâmpadas que é usada em sua casa? Você sabe as consequências que elas trazem para sua conta de energia e para o mundo? É exatamente isto que vamos lhe mostrar.
Atualmente o mercado traz diversas variedades de lâmpadas, apesar das mais referentes no nosso dia-a-dia serem as fluorescentes compactas e as incandescentes, que foi a mais utilizada por muito tempo. O que muitos não sabem ou até mesmo preferem não enxergar é que as lâmpadas incandescentes se tornaram a a maior vilã do Meio Ambiente por basicamente dois motivos: Os materiais nelas utilizadas serem danosos ao meio ambiente e pelo alto consumo de energia. “O principal motivo da escolha de uma lâmpada incandescente na hora da compra ainda é o baixo custo que esse produto tem, especialmente quando falamos em consumidores com baixo poder aquisitivo”, conta Cláudia Capello Antonelli, gerente de produto da Osram, fabricante especializada em iluminação. Além do gosto pela tonalidade amarelada que esta traz, tornando o ambiente mais aconchegante.
Foi a partir das consequências que esta lâmpada ofereceu aos consumidores, que a fluorescente compacta foi tornando sua substituta na hora das compras. Uma escolha brilhante, apesar de seu custo ser um pouco maior! Pois elas são bem mais eficientes e consomem muito menos energia. E não para por aí, olha quantas vantagens ela apresenta:
►Não contém metais pesados, sendo consideradas ecologicamente corretas;
►Tem baixo custo de manutenção;
►Não apresenta radiação ultravioleta e infravermelho;
►Não apresentam problemas ao serem repetidamente ligadas e desligadas;
►São resistentes a vibração;
►Podem chegar a cerca de 19 anos de duração;
►Apresentam uma grande variedade de cores. (Atitude Sustentável)
Graças ao grande avanço tecnológico, chegaram também as lâmpadas LED no mercado, que com certeza será a lampada da vez, substituindo assim, as fluorescentes! Elas são feitas através de um bulbo de material semicondutor ligado a uma corrente elétrica, chamado diodo. Quando o LED recebe a corrente elétrica, os elétrons do semicondutor são excitados, liberando energia na forma de luz. Como este processo não se baseia na transformação de gases nem na incandescência de filamentos metálicos, mas na simples excitação dos elétrons, os LEDs consomem uma quantidade muito pequena de eletricidade para a geração de luz. Estas são de baixíssimo consumo e de uma durabilidade incomparável já que não tem filamentos que se queimem e nem tão pouco esquentam como as outras.
Mas você sabe para onde vão essas lâmpadas quando esgota seu tempo de vida útil?
No Brasil, são descartadas mais de 70 milhões de lampadas por ano e apenas 3% de toda esta quantidade são encaminhadas para os devidos lugares. E para o aumento desta porcentagem, é preciso atenção por parte do governo municipais visando uma coleta correta destas lampadas, além de conscientizar a população para o procedimento indispensável na hora do descarte. Visto que segundo a norma ABNT NBR 10004, que trata de resíduos sólidos, considera todas as lâmpadas com vapor de mercúrio um resíduo perigoso.
E por falar em descarte consciente, existem outras ideias que podem ser feitas nas lâmpadas que iriam ser descartadas: As "Lampadas Recicladas". É preciso nada além da imaginação por parte do consumidor, e pra quem não tem, basta dar umas pesquisadas básicas! Veja as imagens abaixo criadas pelo site Opscasei:
Muito criativo, né?! É exatamente de ideias como estas que o mundo precisa! Agregar conhecimentos e se conscientizar nos traz grande benefícios, além de ajudar o meio ambiente!
Por Aline Vicente